
POR QUÊ A LUZ AZUL PODE SER PREJUDICIAL À SAÚDE?
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De volta às origens
A luz azul é uma faixa do espectro de luz visível com comprimento de onda curto e alta energia, emitida naturalmente pelo sol e artificialmente por telas de eletrônicos, lâmpadas LED e fluorescentes.
Nossos antepassados tinham pouca exposição à luz azul após o pôr do sol, pois dependiam do fogo, tochas e velas, que emitiam luz com comprimentos de onda mais quentes e avermelhados. Isso ajudava a regular o ciclo circadiano, favorecendo a produção de melatonina, o hormônio do sono.
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A luz azul pertence à faixa de comprimentos de onda entre 400 e 500 nanômetros (nm), sendo uma das luzes visíveis de maior energia e menor comprimento de onda. Já a luz quente, como a emitida por tochas, velas e lâmpadas incandescentes, possui comprimentos de onda mais longos, geralmente acima de 600 nm, tendendo para tons alaranjados e avermelhados.
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Na modernidade, a exposição à luz azul aumentou drasticamente devido ao uso contínuo de dispositivos eletrônicos e iluminação artificial. Esse excesso de luz azul à noite inibe a produção de melatonina, dificultando o sono e afetando a saúde.




Os óculos Blu-Rad possuem lentes que passaram por um processo de fabricação rigoroso, proporcionando conforto e durabilidade ao usuário. Possuem também as lentes em tonalidades quentes, como amarelo, laranja e vermelho, são eficazes porque filtram seletivamente os comprimentos de onda mais curtos do espectro visível, entre 400 e 500 nanômetros (a luz azul).
As lentes amarelas bloqueiam parcialmente a luz azul, reduzindo o cansaço ocular, mas ainda permitem alguma exposição. Já as alaranjadas são mais eficientes, filtrando uma parcela maior da luz azul e proporcionando um efeito mais significativo na produção de melatonina. As lentes vermelhas oferecem a maior proteção, bloqueando quase totalmente a luz azul e parte da luz verde (até cerca de 550 nm), sendo recomendado o uso algumas horas antes de dormir o que pode potencializar ainda mais os benefícios para o sono.
